Manipulação Articular


O que é Mobilização Articular?

Mobilização e Manipulação articulares são exercícios passivos acessórios de amplitude de movimento (ADM) executados por terapeutas.


Quais são os tipos de movimentos passivos?

Existem dois tipos de exercícios passivos que podem ser executados por terapeutas: movimentos acessórios e movimentos fisiológicos. Movimentos fisiológicos são executados quando uma articulação é movida dentro dos três planos cardinais cinesiológicos (coronal, sagital, e transverso). Os movimentos fisiológicos são: extensão, flexão, rotação, adução, abdução, pronação, e supinação. Note bem que estes últimos podem ser executados passivamente pelo terapeuta ou ativamente pelo próprio paciente, eles também podem ser avaliados com goniômetros. Movimentos acessórios podem apenas ser executados pelo terapeuta. Os movimentos acessórios são: aproximação, separação, deslizamento, rolamento, e o girar.
Movimentos acessórios puros não podem ser executados ativamente pelo próprio paciente.
Exemplo: na articulação gleno-umeral, a cabeça do úmero pode ser passivamente deslizada inferiormente na cavidade glenóide. É importante que o leitor entenda que o movimento de jogo articular pode ser utilizado tanto para o tratamento quanto para a avaliação. No caso do exemplo acima da articulação gleno-umeral, o movimento passivo pode ser utilizado tanto para testar a extensibilidade articular na direção caudal, quanto para tratar um contratura articular nesta mesma direção.


Quando devo recorrer a mobilização articular?

Só movimentos acessórios limitados requerem alongamento, os movimentos acessórios excessivos requerem exercícios de estabilização.

Exercícios de alongamento com movimentos fisiológicos tem sido utilizados tradicionalmente no tratamento de limitação de ADM independentemente da causa da contratura articular. Contraturas articulares podem ser causadas tanto por músculos quanto por outras estruturas peri-articulares (cápsula, ligamentos, tendões). Exercícios fisiológicos passivos e ativos são úteis para tratar principalmente limitação de ADM causada por encurtamento muscular. Entretanto, movimentos fisiológicos muitas vezes não funcionam no tratamento de contraturas geradas por estruturas peri-articulares, porque estes últimos não aplicam um alongamento específico nestas. Com a introdução de movimentos acessórios na fisioterapia, o tratamento de articulações com contraturas geradas por estruturas peri-articulares evoluiu muito. Movimentos acessórios são limitados principalmente por essas estruturas. Portanto, movimentos acessórios são os mais indicados no tratamento de contraturas causadas por estruturas peri-articulares.


Quais são os tipos de graus de movimentos da mobilização articular?

Maitland, um fisioterapeuta australiano, subdividiu técnicas de terapia manual em cinco níveis. Estes níveis são utilizados por terapeutas para estimar a intensidade de aplicação das técnicas.

O movimento de nível I é executado no início da ADM acessória existente na articulação. Este último não é executado até o limite patológico ou anatômico articular e apenas penetra nos primeiros 25% da ADM existente na articulação.

O movimento de nível II é executado do início ao meio da ADM acessória existente na articulação. Este último também não chega na barreira anatômica ou patológica de ADM articular.

O movimento de nível III é executado do meio ao final da ADM existente na articulação. Este último chega ao limite anatômico ou patológico articular e gera uma tensão biomecânica de alongamento intermitente nos tecidos peri-articulares durante o período de aplicação.

O movimento de nível IV é executado no final da ADM acessória existente na articulação, este também chega na barreira anatômica ou patológica de ADM da articulação. Nesta última técnica, os tecidos peri-articulares são colocados sobre uma tensão biomecânica de alongamento quase constante durante seu período de aplicação.

O movimento de nível V é o único de manipulação articular descrito aqui. Este último é executado em alta velocidade no final de ADM acessória existente na articulação. A intenção da execução da manipulação é penetrar na barreira patológica de ADM acessória sem lesar o limite anatômico da mesma. A manipulação, por ser executada em alta velocidade, gera uma alta tensão biomecânica em tecidos conectivos que pode romper barreiras patológicas de ADM em um único movimento.


O que é Artrocinemática?

A artrocinemática é a área da cinemática que investiga os movimentos acessórios que ocorrem entre superfícies articulares durante movimentos fisiológicos. Por causa da terapia manual, fisioterapeutas estão particularmente interessados em dois movimentos artrocinemáticos: o deslize e o rolar. Durante quase todo movimento fisiológico, existe um rolar e um deslize ocorrendo simultaneamente entre duas superfícies articulares. Com uma superfície articular fixa e a outra superfície articular movendo, o rolar sempre ocorre na direção da diafase do osso em movimento.

Por exemplo, na abdução da articulação gleno-umeral com a cavidade glenóide fixa, a superfície articular da cabeça do úmero rola superiormente, ou seja na mesma direção que a diafase do úmero move. Este rolar da cabeça do úmero é simultaneamente acompanhado por um deslize inferior da mesma superfície articular na cavidade glenóide. Este deslize inferior da superfície articular ajuda em parte a manter a cabeça do úmero na cavidade glenóide e previne um excesso de tensão nas estruturas peri-articulares da articulação gleno-umeral. Ao contrário do rolar, o deslize entre superfícies articulares não ocorre sempre na mesma direção da diafase do osso em movimento.

A direção do deslize vai depender no formato da superfície articular: côncava ou convexa.


Regra do côncavo e do convexo?

Se a superfície articular em movimento for convexa, o deslize vai sempre ocorrer na direção oposta de movimento da diáfise do osso. Se a superfície em movimento for côncava, o deslize vai sempre ocorrer na direção de movimento da diáfise do osso. Pôr exemplo na articulação tibio-femural, com o fêmur fixo e a tíbia movendo, o deslize da tíbia ocorreria na direção de movimento de sua diáfise. Assim, na extensão de joelho com o fêmur fixo, o deslize da tíbia ocorreria anteriormente na mesma direção que a diáfise da mesma estaria movendo. Entretanto, se o fêmur fosse o osso em movimento e a tíbia estivesse fixa, a superfície articular do fêmur deslizaria posteriormente e a diáfise do mesmo moveria na direção oposta (anteriormente). A relação entre o formato das superfícies articulares e a direção de movimentos é muito importante, porque, a direção das técnicas de mobilização com movimentos acessórios de deslize é baseada nesta relação.
Fisioterapeutas devem entender a regra artrocinemática do convexo vs. côncavo para praticar terapia manual.
Quase toda articulação sinovial tem uma superfície articular côncava e a outra convexa. Mesmo nas articulações com superfícies articulares quase planas, a cartilagem molda a superfície articular em côncava ou convexa. A superfície articular convexa tem mais cartilagem no seu centro e a côncava tem mais cartilagem na periferia. Quando ambas as superfícies são planas, a superfície com área maior é considerada côncava. Em todo movimento fisiológico com a superfície articular côncava fixa, o deslize ocorre na direção oposta da direção de movimento da diáfise do osso, porque o eixo de rotação articular está sempre fixo na superfície convexa. Quando a superfície convexa estiver fixa e a superfície côncava movendo, a direção de movimento de deslize é a mesma da diáfise do osso, novamente, porque o eixo de rotação articular está sempre fixo na superfície convexa. Terapia manual com movimentos de deslize seguem esta regra artrocinemática descrita neste parágrafo.


O que é Tração Articular?

Fisioterapeutas também devem entender os conceitos artrocinemáticos de aproximação e separação para praticar a terapia manual. Movimentos fisiológicos requerem uma certa aproximação e separação entre superfícies articulares. Quando uma superfície articular rola sobre a outra, uma separação ocorre entre as superfícies na direção oposta do rolar, enquanto, uma aproximação ocorre simultaneamente na direção do rolar. A aproximação e a separação entre superfícies articulares diminuem e aumentam o espaço intra - articular respectivamente. Esta alteração do espaço intra-articular durante movimentos de separação e aproximação é importante para que movimentos fisiológicos ocorram sem anomalias. Restrições patológicas de separação articular (causada por contratura capsular ou corpos estranhos intra-articulares) geralmente interferem na execução (ativa e passiva) de movimentos fisiológicos.

Técnicas de terapia manual que usam movimentos de separação ( Tração Articular) podem ser utilizadas para tratar diminuição de espaço intra-articular. Estas últimas técnicas são também chamadas distração e tração longitudinal manual.
Uma combinação de técnicas de deslize e separação podem ser utilizadas no tratamento de contraturas de tecidos peri-articulares. A combinação de técnicas é geralmente utilizada para pacientes que podem tolerar uma terapia mais agressiva, porque esta combinação alonga os tecidos peri-articulares mais vigorosamente do que quando tais técnicas são usadas individualmente.



Qual a importância de diferentes tipos de articulações sinoviais na terapia manual?

Fisioterapeutas devem entender cada tipo de articulação sinovial que eles pretendem aplicar técnicas de mobilização e manipulação, porque cada articulação sinovial pode requerer uma técnica diferente de tratamento.
O conhecimento anatômico das superfícies articulares de cada articulação sinovial é importante, porque estas superfícies guiam movimentos fisiológicos e acessórios. Infelizmente, a classificação tradicional anatômica de articulações (plana, ginglimoide, condiloide, troclear, e esferoidal) não descreve com detalhes as superfícies de articulações sinoviais. Esta classificação tradicional também não ajuda a analise de movimentos articulares. É claro, mesmo para uma pessoa com pouco conhecimento anatômico, que a cabeça do úmero ou do fêmur não são esferas e portanto não fazem parte de uma articulação pura esferoide; ou a articulação ulna-umeral não permite um movimento puro ginglimoide de flexão e extensão, mas um movimento helicoidal envolvendo uma rotação. Portanto, para o fisioterapeuta, a articulação sinovial pode ser mais praticamente classificada em simples, composta, e complexa.

A articulação simples tem apenas uma cavidade intra-articular e apenas uma cápsula: as articulações interfalangeais. A articulação composta tem mais de duas superfícies articulares envolvidas por apenas uma cápsula: o cotovelo, o tornozelo, entre outras. A articulação complexa é uma articulação composta com menisco ou outra estrutura fibrocartilaginosa (o joelho, o punho, as articulações vertebrais, e a articulação temporo -mandibular).

Esta classificação articular permite o terapeuta planejar o número de superfícies articulares que podem requerer mobilização antes dos movimentos fisiológicos com contraturas peri-articulares serem restaurados. Se o terapeuta estiver lidando com uma articulação simples, somente duas superfícies articulares vão requerer avaliação e mobilização. Entretanto, se o terapeuta estiver tratando um articulação composta, ele terá que avaliar todos os movimentos acessórios daquela articulação antes de planejar sua mobilização. Por exemplo, no tornozelo com restrição de flexão dorsal e contratura peri-articular, o terapeuta teria que avaliar e talvez mobilizar todas as superfícies articulares da articulação (as superfícies tibio-fibulares, talo-crurais e subtalares) antes de restaurar o movimento fisiológico citado acima.

A classificação de articulações em simples, composta, e complexa também ajuda o fisioterapeuta na seleção do tipo de técnica utilizada no tratamento: separação ou deslize. Por exemplo, articulações complexas comumente tem restrição de ADM geradas por corpos estranhos ou membranas sinoviais dobradas causando um bloqueio interno do espaço intra-articular. Para estas últimas disfunções clínicas, as técnicas de terapia manual geralmente envolvem uma separação de superfícies articulares e não apenas um deslize puro, porque a separação aumenta o espaço intra-articular e pode permitir que o bloqueio interno articular se resolva. Ao contrário de articulações complexas, articulações simples e compostas podem ser tratadas efetivamente apenas com técnicas de deslize, se o terapeuta assim desejar.

De acordo com os ensinamentos de MacConaill e Bamajian sobre anatomia de superfícies articulares, as articulações sinoviais também podem ser classificadas em:
(a) Oval (a articulação gleno-umeral e a acetabulo-femural) com uma superfície convexa oval em todas as direções quase encaixada em outra superfície côncava em todas as direções. Ela têm três eixos mecânicos e permitem movimentos fisiológicos em três planos cardinais.

(b) Oval modificada com uma superfície convexa em todas as direções articulando com uma superfície côncava em todas as direções. Entretanto, a superfície convexa da articulação ovóide modificada é apenas parcialmente oval. Esta têm dois eixos mecânicos e permite movimentos fisiológicos em dois planos articulares cardinais; por exemplo: as articulações metacarpo-falangeais do segundo ao quinto dedo da mão.

(c) Selar é uma articulação que lembra a sela de um cavalo, onde as superfícies articulares são convexa e côncava, e encaixam-se formando um angulo reto perpendicularmente. Esta articulação tem dois eixos e permite movimentos em duas direções; por exemplo, a articulação metacarpo-falangeal do primeiro dedo da mão e a articulação esterno-clavicular.

(d) Selar modificada também com uma superfície articular côncava e outra convexa. Esta lembra a dobradiça de uma porta com apenas um eixo permitindo uma direção de movimento; por exemplo, a articulação ulno-umeral (cotovelo) ou tibio-femural (joelho).Esta classificação baseada na anatomia da superfície articular ajuda a determinar o número de movimentos fisiológicos numa articulação e seus respectivos movimentos acessórios compostos. A analise de movimentos acessórios compostos é importante porque ela permite o fisioterapeuta planejar a direção de técnicas de terapia manual com o uso de movimentos de jogo articular de deslize.


Quais são os efeitos biomecânicos da terapia manual?

Os efeitos da terapia manual são similares aos mesmos da máquina de movimento continuo passivo utilizada após cirurgias de joelho. Os objetivos deste artigo não incluem a discussão detalhada de efeitos biomecânicos da terapia manual. Entretanto, os objetivos básicos de técnicas de mobilização e manipulação serão brevemente revistos aqui. Os quatro objetivos biomecânicos principais da terapia manual são:

(a) aumentar a flexibilidade de tecidos conectivos macios (músculo, cápsula, ligamentos, tendões),

(b) prevenir o deposito de infiltrados fibroadiposos que geram aderências intra-articulares,

(c) promover uma lubrificação intra-articular e prevenir um fibrilação cartilaginosa, e

(d) reposicionar corpos estranhos intra-articulares (incluindo tecido fibrocartilaginoso e membrana sinovial) que bloqueiam movimentos acessórios,

Em outras palavras, o objetivo mecânico principal da terapia manual é restaurar movimentos acessórios limitados e prevenir as complicações associadas com o desuso articular.
A perda de movimento acessório pode ocorrer gradualmente após um trauma físico, após um período de imobilização, e/ou após um desuso articular prolongado. A perda gradual de movimento acessório é geralmente associada com o encurtamento de estruturas peri-articulares. Após um trauma articular, a restrição geralmente resulta do amadurecimento de tecido conectivo recém formado numa posição encurtada.


Quais são os efeitos neurofisiológicos da terapia manual?

Os efeitos neurofisiológicos da terapia manual são utilizados no tratamento de dor articular e tensão muscular. Fisioterapeutas devem entender a função de receptores nervosos articulares, e a teoria da comporta de dor para compreender o uso da terapia manual no tratamento da dor e tensão muscular.

Existem vários tipos de receptores nervosos encontrados no tecido peri-articular e muscular. Entre estes receptores nervosos, existem receptores mecânicos para detectar vibração (palestésicos), para detectar movimentos (cinestésicos), e para detectar posição articular (proprioceptivos). O receptores mecânicos cinestésicos e palestésicos são facilmente estimulados e transmitem impulsos rapidamente. Existem também receptores de dor ou nociceptores. Quando nociceptores são comparados com os receptores mecânicos citados acima, eles são mais difíceis de serem estimulados e também transmitem impulsos mais lentamente. Devido a rapidez e a facilidade de estimulação de impulsos cinestésicos e palestésicos sobre impulsos nociceptivos, estes primeiros podem inibir a transmissão de dor para o SNC (teoria da comporta de dor). Teoricamente, quando o SNC recebe estímulos aferentes rápidos e lentos, a transmissão de impulsos rápidos têm precedência sobre impulsos lentos, e assim a percepção dos últimos pode ser diminuída. Portanto, a estimulação de receptores mecânicos através de movimentos articulares pode interferir com a transmissão nervosa de impulsos nociceptivos para o SNC. Ou seja, movimentos passivos articulares (oscilações rítmicas) podem ser utilizados para ativar receptores mecânicos de vibração e movimento para inibir a transmissão de dor para o SNC.

A terapia manual também pode ser utilizada para relaxar tensão muscular através de um processo neurológico similar do mesmo citado acima. A oscilação rítmica gentilmente aplicada numa articulação com tensão muscular gera impulsos aferentes que resultam num “feedback” inibitório de contração muscular. Este relaxamento da tensão muscular também pode ser obtido por um alongamento prolongado que fatiga os músculos contraídos responsáveis pela tensão. O relaxamento de fibras musculares tensionadas permite uma melhor vascularização local e reduz a dor causada por hipóxia muscular.


Conclusão:

A primeira parte deste artigo definiu e descreveu cientificamente os princípios básicos de terapia manual usados por fisioterapeutas na América do Norte. Atualmente faz parte importante da medicina contemporânea. Esta aceitação médica ocorreu principalmente devido ao sucesso da utilização científica da mesma no tratamento de disfunções músculo-esqueléticas. Este sucesso pode ser observado na “United States Clinical Practice Guideline, Acute Low Back Problems in Adults,” um guia publicado por um painel de especialistas e pesquisadores do governo americano, recomendando o uso de terapia manual. Somente através do seu entendimento científico, a terapia manual pode ser apropriadamente prescrita.



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Drenagem Linfática


O que é Drenagem Linfática?

Sua finalidade principal é esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos pelo meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos.
As indicações da drenagem linfática tem-se ampliado, mas nem sempre são realizados de um modo correto.
Para que seja realizado de um modo correto e com finalidade científica é importante o conhecimento da anatomia e funcionamento do sistema linfático e a correta indicação da patologia.
Pode ser manual ou realizada por aparelhos.


O que é Sistema Linfático?

O sistema linfático representa uma via auxiliar de drenagem do sistema venoso.
Líquidos provenientes do interstício (entre tecidos) são devolvidos ao sangue através da circulação linfática, que está ligada à circulação sangüinea e aos líquidos teciduais.


O Sistema Linfático é Composto por:

Linfa
Via linfáticas
Capilares linfáticos
Vasos linfáticos
Troncos linfáticos
Tecidos Linfóides
Gânglios linfáticos
Baço
Amídalas
Timo


O que é Edema Persistente?

Geralmente, quando ocorre lesão mais extensa, ou, em casos de infecção importante que venha a prejudicar a formação de novos vasos linfáticos, pode instalar-se um quadro de edema persistente.
A circulação sangüinea realiza um "circuito fechado". A circulação linfática de sua rede é imensa, constituída por "lagos" ou sinus no interior dos tecidos e dos órgãos, seguidos por vasos de diversos tamanhos , a rede linfática é duas vezes mais extensa que a rede sangüinea.
É uma circulação lenta. Perde velocidade com qualquer alteração nos tecidos que esmaguem os delicados vasos, como edemas, hematomas, contrações musculares, baixa pressão sangüinea e outras alterações.
É bastante ramificada ao nível de sua rede superficial, dérmica, que se interconecta com sua rede profunda, quanto ao nível de suas múltiplas conexões ganglionares.
A imunidade adquirida é conseqüência do tecido linfóide, localizado principalmente nos linfonodos, como também no baço, nas áreas submucosas do aparelho gastrintestinal, na medula óssea.
Devido à distribuição do tecido linfóide pelo corpo, os organismos invasores ou toxinas são indentificados antes que passem a se espalhar muito pelo corpo.
Os linfonodos são estruturas iumunologicamente ativas e estão organizadas em grupos no trajeto dos vasos linfáticos.


Onde se localizam os Linfonodos?

São eles:
Cervicais
Axilares
inguinais
Há também os:
os occipitais
retro-auriculares
parotídeos
submandibulares
mediastinais
mesentéricos
poplíteos
e outros...

Quando ocorre traumatismo com secção (corte) de partes moles, ocorre a formação de novos vasos linfáticos. Assim, a exemplo dos casos de cirurgia que afetam os vasos linfáticos , a formação de novos vasos ocorre em uma semana, restabelecendo a drenagem.
Quando a linfa passa pelos linfonodos, ela é filtrada de toda a substância estranha que fica "presa" no linfonodo.
A composição da linfa é bastante variável, pois ela vai coletando substância ao longo do seu trajeto pelo corpo.


Quais sao os benefícios da Drenagem Linfática?

Ação Fisiológica das Manobras de Drenagem:
Dinamização do peristaltismo dos coletores e, consequentemente, aumento do ritmo natural que se prolonga por horas após a drenagem.
Desentupimento sistemático das vias de acesso à região afetada
Suaviazação e "desfibragem" minuciosa da organização conjuntiva.
Solicitação máxima da reabsorção
Eliminação progressiva nas principais zonas de drenagem da estase (estagnação) dos tecidos e de todos os resíduos tóxicos resultantes do traumatismo.

Efeitos Positivos:
Melhor oxigenação
Melhora a defesa e ação antiinflamatória
Aumento do potencial reparador
Dinamização de todos os processos catalisadores de uma boa cicatrização


Indicações para Drenagem Linfática Corporal:

Lipodistrofia ginóide (celulite)
Gordura localizada
Pré e pós-cirurgia plástica
Pós-lipoaspiração


Contra Indicações:

Câncer
Febre
Afecções cutâneas
Insuficiência cardíaca.


Indicações Estéticas da Drenagem Facial:

Pré e pós-cirurgia plástica
Tratamentos de revitalização facial

Shiatsu

O que é Shiatsu?

Shiatsu é uma terapia manual desenvolvida no Japão, no início do século XX, embora originária da China, a qual, hoje reconhecida pelo Ministério da Saúde é indicada para prevenir e tratar várias doenças, tais como: dores na coluna vertebral, nas articulações, insônia, dormências, inchaços nos pés e nas mãos, tensão pré-menstrual,asma,constipação, cólicas menstruais, espasmos musculares, estresse, ansiedade, doenças cardíacas, dores de cabeça, sinusite, paralisia facial, esgotamento físico, etc...
A palavra é derivada do japonês SHI que significa "dedo" e ATSU "pressão", ou seja pressão dos dedos. Pode ser feita tanto em pessoas doentes em saudáveis com o efeito preventivo.


Como é feito?

Na prática, o Shiatsu utiliza técnicas de pressão, percussão, fricção, vibração, pinçamento e imposição de dedos e mãos em pontos e áreas específicas do corpo, além da movimentação de articulações e manipulação de estruturas músculo-esqueléticas com o objetivo de atuar na circulação "energética" através das técnicas de tonificar, sedar, regular, purificar e aquecer e, assim, promover a homeostase orgânica, psíquica e sobretudo energética. O terapeuta, usando os polegares, as palmas das mãos e até mesmo o cotovelo, pressiona pontos ao longo dos meridianos do nosso corpo, de modo ritmado e modulado e vai, com esses toques, desbloqueando a energia vital. Além disso, usa técnicas de manipulação, alongamento de músculos e tendões, rotações de juntas, pressão em músculos tensos ou doloridos, melhorando assim a circulação do sangue e linfa. Como resultado, relaxa o sistema nervoso e muscular, desenvolvendo um rítmo de respiração mais eficiente e um melhor equilíbrio energético.


Em que se baseia?

A terapia do Shiatsu não é fundamentada no modelo bio-médico ocidental, ela é baseada numa concepção oriental onde acredita-se que a cura não deva ser feita através da doença. Busca-se o fenômeno que a provocou, naquele doente, deixando claro que cada paciente é um, e único na sua individualidade. Para a Medicina Chinesa, os pontos doloridos no nosso corpo, são pontos de bloqueio de energia vital e sua desarmonia energética, ora em excesso em determinados meridianos, ora deficiente em outros, é a causa das doenças. Como medicina preventiva, o objetivo é a harmonia e a manutenção da força vital, acreditando que o corpo harmonizado, energeticamente, é saudável e não necessita de medicamentos.


Indicacoes:

Tratamento do estresse;
Reequilíbrio dos centros de energia (Yin/Yang);
Harmonização interior;
Relaxamento geral;
Revitalização;
Desenvolvimento da consciência e sensibilização corporal;
Manutenção e prevenção da saúde;
Eliminação de toxinas;
Alívio de dores;
Eliminação do "peso" sobre os ombros e nuca, etc...


Contra-indicações:

Febre;
Infecções;
Doenças contagiosas;
Fraturas;
Varizes;
Câncer ainda sem tratamento.
Alguns pontos na grávida são abortivos (é importante que o terapeuta tenha conhecimento), mas pode trazer alívio de dores musculares.


Mudanças no indivíduo:

O Shiatsu desperta o indivíduo para uma nova consciência de si próprio. Proporciona integração consigo mesmo e desenvolve uma grande sensação de equilíbrio, leveza, vitalidade e bem estar .

Massagem Suíça

O que é Massagem Suíça?

Massagem Relaxante Suíça é realizada exclusivamente pelo Fisioterapeuta Tomas Baumann de Berrêdo, que participou de um curso de Massagem Clássica e Desportiva na Suíça, e trouxe há 4 anos para o Brasil.


Quais são os efeitos terapêuticos da Massagem Suíça?

Efeitos Terapêuticos da Massagem
Embora a massagem dos tecidos moles tenha sido aperfeiçoada ao longo de muitos milhares de anos, existe um número relativamente pequeno de estudos científicos sobre seus efeitos e eficácias.
Para entendermos melhor o feitos da massagem sobre os tecidos moles, vamos dividi-los em 3 tipos básicos de efeitos, são eles: mecânico, fisiológicos e psicológicos.


Efeitos Mecânicos

Os movimentos de compressão, tração, estiramento, pressão e fricção exercem efeitos mecânicos nos tecidos. As forças mecânicas associadas a cada técnica afetam os tecidos de diversas formas.
O efeito principal da massagem consiste em produzir estimulação mecânica dos tecidos por meio de uma pressão e estiramento ritmicamente aplicados.
A pressão comprime os tecidos moles e distorce as redes de receptores nas terminações nervosas. O estiramento aplica tensão nos tecidos moles e distorce os plexos dos receptores nas terminações nervosas. Ao aumentar os lumens dos vasos sangüíneos e espaços dos vasos linfáticos, estas duas forças afetam a circulação capilar, venosa, arterial e linfática.


Efeitos Fisiológicos

Os efeitos mecânicos da massagem dão origem a uma série de efeitos fisiológicos importantes.
A manipulação da pele e dos tecidos subjacentes exercem um efeito considerável no fluxo sangüíneo e linfático nestes tecidos tratados.


Efeitos Mecânicos

Movimentos de:

linfa;
sangue venoso;
secreções pulmonares;
edema;
conteúdo intestinal;
conteúdo de hematomas.


Mobilização de:

fibras musculares;
massas musculares;
tendões;
tendões em bainha;
pele e tecidos subcutâneos;
tecidos cicatricial;
aderências.


Efeitos Fisiológicos

Aumento da circulação sangüínea e linfática;
Amento do fluxo de nutrientes;
Remoção dos produtos catabólicos e metabólicos;
Estimulação do processo de cicatrização;
Resolução do edema e hematomas crônicos;
Aumento da extensibilidade do tecido conjuntivo;
Alívio da dor;
Aumento dos movimentos das articulações;
Facilitação da atividade muscular;
Estimulação das funções autonômicas;
Estimulação das funções viscerais;
Remoção das secreções pulmonares;
Estímulo sexual;
Promoção do relaxamento local e geral.


Efeitos Psicológicos:

Dentre os efeitos psicológicos relatados podemos destacar:
Relaxamento físico (leia a explicação a seguir para entender melhor);
Alívio da ansiedade e tensão (estresse);
Estimulação da atividade física;
Alívio da dor;
Sensação geral de bem-estar (conforto)
Estímulo sexual;


Relaxamento Físico

Quase todas as pessoas acham que os tratamentos por massagem são extremamente relaxantes.O conceito de relaxamento não é principalmente físico e sim tanto psicológico como físico. Então para que os músculos relaxem; sobretudo em um membro interno ou todo corpo, a pessoa deve ser capaz de minimizar o impulso cortical que transita pelos neurônios motores espinhais relevantes. Isto exige um esforço consciente para se soltar.A razão pela qual algumas pessoas acham muito difícil relaxar seus membros pode ser uma incapacidade de se soltar psicologicamente. As técnica de massagem apropriadas podem contribuir para este processo, porque eles ajudam o paciente a deixar que seus músculos e membros relaxem.


Estimulação da Atividade Física

Certas técnicas de massagem são bastante estimulantes, produzindo uma forte sensação de revigoramento.Estas técnicas se mostram muito úteis no mundo dos esportes e deram origem ao conceito de massagem esportiva, que simplesmente reflete a noção do uso de certas técnicas de massagem para a promoção da atividade física e melhora do desempenho. Com freqüência ocorre um forte impacto psicológico em função da aplicação das técnicas de massagem apropriadas.

Water Pilates

O que é Water Pilates?

Exercícios de Pilates com o diferencial de ser mais seguro e confortável pois a água dá suporte, tem menor compressão articular e oferece resistência em todos os lados.(grupos ou individual)
Este programa adapta criativamente exercícios de Pilates para a piscina.
Alonga-se o corpo inteiro com exercícios e condicionamentos originais, construindo um núcleo mais forte (abdominais e região posterior), movendo-se do interior para fora.
Desenvolvendo a força e a flexibilidade com fluidez e graça, melhora a consciência da postura corporal.
Ensina como mover o corpo de uma forma integrada.
Este programa agrega uma gama de possibilidades em relação a idade e os níveis de aptidão. Inclui exercícios em água rasa e com flutuadores espaguetes.


Quais são os efeitos fisiológicos do Water Pilates?

Dentre os vários efeitos fisiológicos que acorrem no organismo do ser humano quando em imersão, está a vasoconstrição periférica, que aumenta o retorno do sangue venoso;
o aumento da pressão sobre os vasos linfáticos, que facilita a drenagem linfática ajudando no processo de resolução de edemas;
o aumento do suporte sangüíneo muscular, que juntamente com o calor da água, promove relaxamento muscular;
além da melhora da capacidade respiratória, renal e hormonal.
Outro importante benefício que a terapia realizada em piscina proporciona é a retirada da carga das articulações imersas progressivamente, permitindo a intervenção reabilitadora quando o movimento articular sujeito à carga condicionada pela gravidade for proibida.


Quais são os benefícios?

A fisioterapia aquática pode favorecer muitos benefícios adicionais aos efeitos a longo e curto prazo da terapia pôr exercício ativo regular e supervisionado.
Ela combina os componentes e vantagens de numerosas teorias de tratamento e técnicas de exercícios, proporcionando ao paciente:
# alívio da dor e espasmos musculares;
# manutenção ou aumento da amplitude de movimento articular;
# fortalecimento muscular e treino de resistência;
# reeducação dos músculos paralisados;
# melhora na circulação e diminuição de edemas;
# manutenção e melhora do equilíbrio, propriocepção, coordenação e postura;
além de haver um encorajamento das atividades da vida diária e uma sensação de bem estar físico e psicológico.


Indicações:

Os fisioterapeutas e especialistas em exercícios aquáticos tem usado a água para a reabilitação pois permite a realização precoce de exercícios.
A Fisioterapia Aquática é usada no tratamento de pacientes das mais diversas patologias:
# Ortopedia e Traumatologia - problemas da coluna vertebral, fraturas, pré e pós-operatórios, inflamações, praticantes de esportes de diversas modalidades, etc.
# Neurologia (adulto e infantil) - AVC, pré e pós-operatório, atraso no desenvolvimento motor, paralisia cerebral, Síndrome de Down, etc.
#Reumatologia -artrites, fibromialgia, etc.
# Ginecologia e Obstetrícia - Pré e pós parto, gestantes, etc.
# Respiratória ( adulto e infantil) - asma, DPOC, pré e pós operatório de lobotomia, etc.
# Geriatria - patologias diversas decorrentes ou não do envelhecimento.
# Síndromes Dolorosas e Síndromes Raras - das mais diversas
- Fibromialgia
- Artrose
- Artrite
- Mal de Parkinson ou Parkisonismo
- Acidente vascular cerebral (AVC) de grau moderado e leve
- Esclerose múltipla
- Hérnia de disco e degenerações discais específicas
- Entorses de tornozelo e joelho
- Pós-operatório em geral
- Pós-fratura consolidada
- Escoliose
- Hiperlordose - acompanhada ou não de lombalgia ou cervicobraquialgia
- Cifose

Contra- indicações:

- Dor aguda
- Hipertensão descontrolada
- Tímpano perfurado
- Radioterapia

Tape Funcional

O que é Tape Funcional?

E a aplicação de esparadrapoterapia sobre a pele a fim de auxiliar o fisioterapeuta no tratamento musculo-esquelético. Podendo ser encontrados diversos sinônimos: como Kinesio Taping, Tape Funcional, Tape patelar, Bandagem Funcional, Tape de Mc Connel, Esparadrapoterapia.

São técnicas de enfaixamentos específicos que visam estabilizar articulações, para se evitar alterações de correntes da prática desportiva, alinhar segmentos ósseos e importadores de desalinhamentos mecânicos tais quais:
Retro-pé valgo;
posicionar articulações afim e impedir sobrecargas tendinosas,capsulares, ligamentares e musculares em indivíduos portadores de lesões por esforços repetitivos.


Quais os benefícios do Tape?

A aplicação do Tape reduz edemas e a dor de lesões musculares. Isto ocorre porque a pele é elevada provomovendo o alívio da dor e a pressão nos receptores, sensoriais e neurológicos, é aliviada através das ondulações que a bandagem provoca na pele, atuando no sistema linfático permitindo que este flua mais livremente, e molhorando também a circulação sanguínea.


A bandagem tem como funções fundamentais:

Corrigir a função do músculo.
A bandagem é efetiva para recondicionamento de tensão anormal do músculo, ou para fortalecer o músculo enfraquecido.
Melhorar a circulação sanguínea e linfática.
A bandagem auxiliará na absorção de edema ou hematoma.
Alívio da Dor
Supressão neurológica da dor ocorre após a aplicação da bandagem na área afetada.
Reposição da subluxação da articulação.
A articulação é deslocada devido à tensão anormal muscular que pode ser corrigida com a bandagem que recuperando a função da fáscia e do músculo.


O que é Spiral Taping?

É uma técnica que consiste na colagem de fitas adesivas sobre a pele, melhorando de forma imediata dores contraturas, distenções, processos inflamatórios e outros, além de resultar no relaxamento das tensões musculares, diminuir edemas, melhorar a mobilidade e o desempenho nas atividades.


Como funciona o Spiral Taping?

A colagem de fitas gera estímulos cutâneos que são levados ao cérebro pelas vias sensitivas e a resposta retorna pelas vias motoras e pelo sistema nervoso autônomo, o que melhora a circulação e regulariza o metabolismo e tônus muscular. A fita estimula pontos na pele, conseguindo um efeito semelhante ao estímulo da agulha na acupuntura, o que torna a técnica uma alternativa para pessoas que tem aversão a agulhas.
O Spiral Taping foi aperfeiçoado baseando-se nos conhecimentos da medicia oriental, cinesiologia, fisiologia muscular, que possuem diagnóstico e métodos de tratamentos específicos. Dessa forma possibilita o reequilíbrio dos grupos musculares e das articulações, contribuindo para a normalização da postura (EFEITO SIMILAR AO RPG "PASSIVO").
Desta forma, é possível montar um sistema que funciona com repetitividade de resultados e comprovação científica através de estudos termográficos, além de obter um tratamento em menor tempo e sem grandes desgastes do paciente.


Indicações:

Além de problemas ortopédicos, reumatológicos, lesões esportivas e restabelecimento do sinergismo muscular, o Spiral Taping é indicado principalmente em casos de DORT (DISTÚRBIO OSTEOMUSCULAR RELACIONADO AO TRABALHO), que segundo a medicina convencional, não existe um tratamento eficaz para esse mal. Nossa técnica apesentou emmuitos casos a cura completa após 3 a 10 sessões, já na primeira sessão, há um considerável alívio da DOR. A técnica se diferencia dos demais tratamentos por adotar um outro conceito de origem, diagnóstico e tratamento da DORT, além de eliminar a inflamação e promover o equilíbrio das cadeias musculares e articulares.


O que diferencia o Spiral Taping dos outros tratamentos?

- EFEITO IMEDIATO
- DESAPARECIMENTO COMPLETO DA DOR EM 80% DOS CASOS
- POSSIBILIDADE DE CURA RÁPIDA
- TERAPIA TOTALMENTE INDOLOR E SEM O USO DE MEDICAMENTOS
- EFEITO COLATERAL PRATICAMENTE NULO
- TRATAMENTO EM MENOR TEMPO
- NÚMERO REDUZIDO DE SESSÕES ATÉ A RECUPERAÇÃO COMPLETA
- MÉTODO DE BAIXO CUSTO

Pilates Clínico Postural


História do conceito ?

Joseph Pilates nasceu na Alemanha, e sempre foi uma criança frágil. Entretanto, determinado a melhorar a sua condição física, trabalhou incansavelmente com condicionamento e musculação até que, por volta dos 14 anos, posava como modelo para desenhos anatômicos.
Foi ginasta, esquiador, mergulhador, boxeador e artista de circo.
Ficou em confinamento onde buscou criar exercícios que pudessem ser realizados no solo, sem auxílio de equipamento.
Quando trabalhou como enfermeiro, experimentou usar molas com os pacientes acamados para tonificação muscular.
Em 1923 partiu para Nova York, onde montou seu primeiro estúdio com sua esposa.
Em 1934 escreveu "Your Health" onde fala sobre contrologia, e dizia:
"É o controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo. É a correta utilização e aplicação dos mais importantes princípios das forças que se aplicam a cada um dos ossos do esqueleto, com completo conhecimento dos mecanismos funcionais do corpo, e o total entendimento dos princípios de equilíbrio e gravidade aplicado a cada movimento, no estado ativo, em repouso e dormindo."


Características do Conceito?
  • Contrologia;


  • Excelência de movimento;


  • Concentração com Propriocepção;


  • Alinhamento Axial ( Neuro eixo);


  • Movimento Fluído;


  • Trabalho de Fortalecimento com Flexibilidade;


  • Musculatura Abdominal (Transverso do Abdômen) sempre contraída;


  • Fase concêntrica realizada sempre na expiração;


  • Pouca Resistência;


  • Poucas Repetições, no máximo 10;


  • Movimentos realizados de forma lenta;


  • Sem Fibrilação;

Quando é indicado o conceito Pilates?

O conceito Pilates é indicado para qualquer pessoa em qualquer idade, devendo apenas ser realizado com profissionais de Fisioterapia capacitados.
Não importa a patologia. Não há contra indicação específica, apenas relativa, selecionando-se assim os exercícios específicos para cada indivíduo.


Benefícios do conceito?

  • Condicionamento Físico;


  • Aumento da Flexibilidade;


  • Ganho de Tônus e Força muscular;


  • Consciência corporal;


  • Correção e Reeducação Postural;


  • Segunda e Terceira fase de Tratamento da Estabilização Segmentar Vertebral

Figura representando a contração correta da musculatura abdôminal. Repare que apenas o músculo Transverso do Abdômen está contraído, enquanto a musculatura superficial permanece relaxada:

Exemplos de exercícios:

















Neurodinâmica Clínica


O que é Neurodinâmica Clínica?

É a aplicação clínica da mecânica e da fisiologia do sistema nervoso, como elas se relacionam entre si, e são integradas à função musculo-esquelética. (Michael Shacklock 2006)





Qual a importância da Neurodinâmica Clínica?

Qualquer movimento do corpo ou no corpo produz um movimento neurodinâmico e um movimento da sua interface mecânica. Ocorrendo uma acomodação do nervo em busca de conforto, e fugindo de tensão.


O sistema nervoso não gosta de “TENSÃO”.
•A mobilização de um nervo pode reduzir a pressão sobre o nervo e pode resultar em uma melhora do fluxo sanguíneo. (SHACKLOCK, 2005)
•A neurodinâmica clínica tem como base da sua eficácia a anatomia e biomecânica do sistema nervoso.
•O sistema nervoso é considerado um “continuum” .


Qual a importância da "Continuidade" do Sistema nervoso para a Neurodinâmica Clínica?


Estudos através de imagens obtidas com ultrasonografia, permitiram a vizualização da movimentação do nervo mediano ao se adicionar movimentos do pescoço, membro superior contralateral e membros inferiores. Confirmando a questão da continuidade. E demonstrando ser possível começar um tratamento à partir da mobilização neural contralateral.

•Sintomas na região do punho podem ser decorrentes de problemas cervicais e vice-versa, “double crush” ou síndrome do duplo esmagamento.

•Segundo Butler (2002), a fisioterapia é constantemente deixada de lado nesses casos, já que a eletroterapia e os splints (imobilização) estão inadequadamente direcionados a patofisiologia e a patomecânica envolvidas no sistema.
Exemplo: compressão causada por edema intrafascicular de um ramo, associado com túnel apertado devido a hipomobilidade dos ossos do carpo. Não requer repouso e sim movimento.


Tratamento com Neurodinâmica Clínica na Síndrome do Túnel do Carpo:

Lembramos que estas fotos são apenas exemplos. A Neurodinamica Clínica pode e deve ser aplicada para todo o corpo humano.
Primeiramente iremos citar um exemplo do teste para avaliação da Síndrome do Túnel do Carpo, para então citarmos um exemplo de tratamento para a mesma disfunção.


Teste do Nervo Mediano II:


Primero Passo: Posição Inicial


Segundo Passo: Extensão de Cotovelo


Terceiro Passo: Rotação externa Gleno-umeral com Supinação do Antebraço


Quarto Passo: Extensão de Punho e Dedos




Quinto Passo: Abdução Gleno-umeral


Sexto Passo: Diferenciação estrutural


O que é a Diferenciação Estrutural?

Ocorre quando o terapeuta move a estrutura neural em questão sem mover as estruturas do sistema musculoesquelético; é dada maior ênfase ao sistema nervoso do que as outras estruturas. É utilizada em todos os testes neurodinâmicos, inclusive no teste do nervo mediano. Como exemplo, a diferenciação estrutural deve ser realizada distalmente ao local onde surgiram os primeiros sintomas, realizando flexão lateral contra lateral do pescoço para sintomas surgidos no punho. (BUTLER 2003)


Qual a importância da Diferenciação Estrutural?

A diferenciação estrutural deve ser realizada ao surgimento do primeiro sintoma durante o teste. Após a realização da diferenciação estrutural, devemos observar se os sintomas apresentaram modificações, ou seja, se elevaram ou reduziram. Caso isto ocorra estaremos diante de um componente neural.
A diferenciação estrutural traz segurança para o tratamento.


Classificação e tratamento após verificação dos resultados:

Nível 0 - contra indicado
Nível 1 - exame limitado
Nível 2 - exame padrão
Nível 3 a, b, c, d - exame avançado



Nível 1
1.1- Posicao Longe de Tensão - movimento longe de tensão
1.2- Posicao Perto de Tensão - movimento longe de tensão
1.3- Posicao Longe de Tensão - movimento perto de tensão
1.4- Posicao Perto de Tensão - movimento perto de tensão

Nível 2 – ao chegar no final do quarto passo do nível 1.

Nível 3 a, b, c, d – quando for mais difícil de provocar os sintomas

Biofeedback


O que é Biofeedback?

O termo Biofeedback tem sua origem na junção da palavra grega bios, que significa vida, com as palavras inglesas feed (alimentar) e back (volta, retorno). O termo em português poderia receber o nome de "Bioretroalimentação". É o processo por meio do qual um sinal biológico (Bio) é captado e depois reapresentado (Feedback) à pessoa que o gerou de forma compreensível possibilitando assim seu controle voluntário.

Como funciona o Biofeedback?

O processo de Biofeedback tem início quando o paciente é conectado a um instrumento sensível capaz de captar um sinal biológico. Entende-se aqui por sinal biológico qualquer manifestação produzida pelo organismo.
Esse sinal, que normalmente não é percebido conscientemente, é transformado em um som ou imagem que o paciente aprende a controlar. Controlando o som ou imagem o paciente aprende a controlar o sinal que lhe deu origem, modificando assim profundamente seu funcionamento orgânico e atingindo uma vida mais saudável.

Unidade Pressórica - STABILIZER - BIOFEEDBACK ?


Curso de Pilates + Estabilizacao Segmentar Vertebral

CURSO DE PILATES NA ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR VERTEBRAL

Começamos os Cursos Avançados, com execelentes profissionais!!
2º Avançado: PILATES NA ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR VERTEBRAL

É a combinação do Método Pilates com exercícios terapêuticos específicos utilizando o Aparelhos de Unidade Pressórica como Biofeedback, proporcionando assim o retreinamento da Musculatura Profunda da coluna vertebral e das articulações periféricas (ombro, joelho, quadril).
O conceito de estabilização é baseado em evidências científicas tendo vasta aplicabilidade clínica como dores cervicais e lombares.
Pesquisadores australianos têm feito estudos que comprovam que certos músculos devem ser ativados e fortalecidos protegendo a coluna vertebral, permitindo a resolução de desequilíbrio, disfunções e prevenindo futuras dores recorrentes.



Maiores informações, por gentileza entre em contato conosco.


Serviço de Atendimento de Fisioterapia Domiciliar

Clínica Especializada no Tratamento da Dor!!
Qualidade de vida é viver sem DOR!!!
Fisioterapia Baseada em Evidências Científicas!!!

O Centro de Terapia da Coluna é um servico de atendimento de fisioterapia domiciliar, realizados por profissionais capacitados para avaliar e diagnosticar, atuando na recuperação, reabilitação, reedução e recoloção do ser humano às suas atividades diárias, sejam elas trabalistas, lazer, desportivas...
Trabalhamos com os conceitos mais atuais em Fisioterapia.

Conceitos com vasta aplicabilidade clínica, e pesquisados por profissionais renomados como Michael Shacklock, Hodges, Hides, Jull, Richardson, O'Sullivan, Mc Connel, Maitland, Brian Mulligan, David Butler, entre outros.

Dr. Tomas Baumann de Berredo crefito2 - 9493 LTF
e-mail: tomas.baumann@gmail.com

Formação:
Formado na Uni - IBMR, uma das mais conceituadas universidades do Brasil na área de Fisioterpia, Pós-graduando em Osteopatia pela EBOM- Escola Brasileira de Osteopatia, Ministrante do Curso de Pilates Avançado em Estabilização Segmentar Vertebral pela D&DFisiopilates (só para fisioterapeutas),
Áreas de atuação: Fisioterapia Traumato- Ortopédica, Reumatológica, Neurológica, Cardio- repiratória, Preventiva, Urologia, Gestantes, Pré e Pós-operatórios.
Trabalhando com os conceitos mais atuais em Terapia Manual, como Neurodinâmica Clínica, Biofeedback, Estabilização Segmentar Vertebral, Pilates, Manipulação Articular, Hidroterapia, Massagem Modeladora, Massagem Estética, Massagem Relaxante, Drenagem Linfática e Shiatsu.

Tels: + 41 77 474 21 04
Conheca um pouco mais nossos conceitos de Terapia Manual e suas indicações:


Estabilização Segmentar Vertebral


O que é Estabilização Segmentar?

Estabilização Segmentar é um conceito que faz parte da Terapia Manual, o qual consiste em utilizar as estruturas musculares para proteger as estruturas articulares e neurais, baseados no conceito do Controle motor.



Esquema representando a contração independente da musculatura estabilizadora da coluna lombar:

Por que estabilizar a coluna?

  • Mais de 80% da população mundial ira ter a experiência de dor lombar alguma vez na vida.
  • Aproximadamente 80% destas pessoas apresentam recorrência dentro de um ano após o primeiro episódio de dor lombar.
  • Sabe-se tambem que esta dor pode desaparecer entre 4 - 6 semanas, porem os músculos Profundos, Locais (estabilizadores) permanencem em disfuncão, inibidos.
  • Pesquisas têm mostrado excelentes resultados com a utilização dos Exercícios Terapêuticos Específicos.
  • Cientificamente nenhuma outra forma de tratamento demonstrou tamanha efetividade na disfunção lombo-pélvica.
  • Cerca de 10 milhões de brasileiros ficam incapacitados por causa desta morbidade;

Musculatura Global e Local aqui representados por unidade interna e unidade externa, analogia:




Músculos do abdômen e da coluna são responsaveis por Estabilizar e Proteger a coluna e as estruturas neurais de lesões:
  • Pesquisas tem mostrado que os músculos profundos, monoarticulares, são responsáveis pela estabilização articular.
  • Os músculos estabilizadores possuem como características contração lenta e tônica.

Consequências da DOR nos músculos estabilizadores locais:

Diminuição da area seccional tranversa ( atrofia muscular ), principalmente dos músculos estabilizadores.
  • Aumenta fadiga muscular dos musculos profundos, diminui Resistencia, "Endurance".
  • Mudancas nas composições da fibra muscular de Tônica para Fásica.
  • Diminuição da atividade muscular mensurado atraves da EMG (EletroMioGrafia).
  • Os músculos não retomam sua atividade normal mesmo após resolução da dor, há necessidade de retreinar a musculatura local, profunda, estabilizadora.
  • Deixando a Coluna Vertebral desprotegida
  • Déficit do controle motor
  • Diminuição da amplitude de movimento
  • Assimetrias
  • Perda de o controle articular
  • Alteração na qualidade do movimento
  • Inibição local e hiperatividade da musculatura Global
  • Características dos Músculos Globais (ex: bíceps, tríceps):

    Músculos longos que cruzam varias articulações.
  • Menor capacidade de promover estabilização
  • Clinicamente se tornam mais ativados e encurtados
  • Contração Fásica
  • Contração rápida
  • Sofre menos inibição que os músculos profundos
  • Características fisiológicas dos músculos profundos (ex:Transverso do Abdomen, fibras profundas dos Multífidus Lombares, Vasto Medial Oblíquo, fibras inferiores do Trapézio entre outros):

    • Músculos curtos cruzando apenas uma articulação , músculos locais;
    • Contração tônica e de baixa fadigabilidade;
    • Não muda atividade com a velocidade;
    • Contração independente;
    • Co-contração independente;
    • Ativação antecipada;
    • Ativação e função independente da velocidade e força;
    • Sofre mais inibição;

    Atenção nos tratamentos atuais:

    Não atuam na causa do problema nem na biomecânica (Ex:Eletroterapia);
    Tratamentos quiropráticos não reabilitam os músculos profundos;
    Tratamentos convencionais não reabilitam os músculos profundos;
    Treinamento muscular comum abdominal por exemplo não reabilitam os músculos profundos;
    Remédios não reabilitam os músculos profundos.



    Fotos:

    Indicações:

    • Dor Lombar agúda e crônica;
    • Dor cervical;
    • Dores irradiadas;
    • Reeducação Postural Terapêutica;
    • Apnéia do Sono;
    • Reabilitação Desportiva;
    • Incontinência Urinária e Fecal;
    • Disfunção Temporomandibular - ATM;
    • Síndrome do Impacto;
    • Condromalácea;
    • Artrose;
    • Artrite;
    • LER / DORT;
    • Tendinite;
    • Doenças Reumatológicas;
    • Cefaléia;
    • Joelho;
    • Hérnia de disco;
    • Espondilolistése;
    • Espondilólise;
    • Instabilidade Articular;
    • Correção Postural;
    • Ganho de Tônus e Força Muscular;
    • Condicionamento Física;
    • Reabalitação Cardíaca;
    • Síndrome do Piriforme;
    • Síndrme do Túnel do Carpo;
    • Aumento da Flexibilidade;
    • Consciência Corporal;
    • Punho e Mão;
    • Bursite;
    • Distrofia Simpático Reflexa;
    • AVC/AVE;
    • Fibromalgia;